A onda de calor que atinge Estados Unidos, Canadá e Europa em julho, auge do verão, aflige milhões de pessoas obrigadas a suportar temperaturas de 40ºC a 50ºC. Florestas ardem em fogo e indivíduos “cozinham” em apartamentos com grossas paredes erguidas para isolar calor em regiões de inverno rigoroso.
A Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou que julho será o mês mais quente já registrado no planeta. Felizmente, a onda de calor deve acabar nos próximos dias. Mas cenários semelhantes serão cada vez mais comuns devido ao aquecimento global, que dissipa quaisquer dúvidas restantes de sua presença.
O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, afirmou que a “era do aquecimento global acabou, agora é o momento da era da ebulição global”. Ele também disse que “a mudança climática está aqui, é assustador e isso é só o começo”.